domingo, 29 de dezembro de 2019

Com quantas mulheres fiquei na vida

Oi pobres!

Eu estava atualizando minha planilha de mulheres para a retrospectiva 2019 e, vendo que ela estava incompleta, passei os últimos dias tentando lembrar cada mulher que fiquei na vida.

Segue levantamento:

- 88 mulheres diferentes;
- 29 ficadas, beijos, amassos etc;
- 851 transas (lembrem que fui casado e tenho 35-40 anos);
- Total: 880;
- Nota média: 6,6

Achei bons números para um pobre que foi casado e economiza o máximo possível!

Isso me motivou a me desafiar em 2020 chegar a 100 mulheres e 1000 transas / ficadas, porém acho que só conseguirei com alguma namorada, ficante fixa, pois não sou o pegador do carnaval.

Foi divertido lembrar de cada uma, de cada ida aos bares perto de casa, pensando se peguei alguém ou não, cada viagem, cada festa, carnaval, fim de ano, churrascos na casa de amigos pobres onde sempre pingava alguma vadia periferia; cada ida aos motéis, driveins, pousadas, histórias tristes e alegres, às vezes parece que não ia rolar nada e tinha alguma surpresa no final da noite; muitos arrependimentos, mas também muitas lembranças para a vida toda.

Convido vocês a planilharem as mulheres de vossas vidas e compartilharem!

Quem sabe não dá um ranking? O Pobretão iria gostar da idéia...


quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Retrospectiva e planos para 2020

Amigos pobretões na luta para a independência financeira, mais um ano chegando ao fim, hora de avaliar o que foi feito e planejar os próximos passos.

Vida financeira e trabalho

Como sabem pelos últimos posts, 2016 foi um ano para esquecer. Eu havia fechado 2015 com R$18.000 e cheguei a passar de R$50.000 no início de 2016, mas terminei o ano com R$14.537. É muito angustiante trabalhar e não sair do lugar. A pior coisa além de trabalhar e levar uma vida de merda, economizando para tentar sair da lama, é ter prejuizos, e nesse ano tive muitos, tentando algum negócio próprio para não ter que trabalhar como empregado.

2017 não foi muito diferente: continuei tentando negócios alternativos, até consegui uma representação, mas as comissões foram poucas, eu não tinha capital para segurar os custos e até tomei calote em alguns pagamentos! Fechei o ano com patrimônio quase zerado, eu nem anotei de tanta depressão que eu estava. A única coisa que eu tinha era um carro velho que tive que comprar para o trabalho. Teve também um episódio ridículo de um amigo que pediu para comprar umas coisas no meu cartão e, como não aprendo, levei mais um prejuizo, inclusive com juros altíssimos dessas empresas financeiras canalhas que fazem o que querem nesse país sem leis. Isso se arrastou boa parte de 2018 e até hoje ele não me pagou.

Em 2018 eu não tive escolha e tive que voltar ao mundo horrível corporativo como empregado pau mandado. Parece que a vida está sempre nos colocando em nosso devido lugar de pobre fudido, sem contatos, sem parentes ou amigos importantes. Entrei numa empresa com salário metade do último que tive, porém mesmo um pobre às vezes dá sorte e, depois de alguns meses, consegui um emprego melhor (financeiramente, pq em termos de cobrança, chefinho escroto, colegas de trabalho puxa saco, foi a mesma bosta de sempre). Porém, com salário mais baixo que fiquei a maior parte do ano, dívidas, prejuizos, eu tava apenas pagando as contas. Voltei ao mesmo patamar da época que tava formando na faculdade, quando não sobra muito dinheiro e eu penso: melhor gastar essa sobrinha em buteco e cachaça do que guardar, pois o efeito psicológico de trabalhar e juntar uma miséria é devastador, então melhor aliviar o sofrimento com muito álcool. Seguindo esse raciocínio, não vendi meu carro velho para tentar conseguir impressionar algumas vadias da periferia e fechei o ano com RIDÍCULOS R$11.597 e já estava olhando até empréstimos, pensando novamente em algum negócio próprio, porque depois de um ano novamente como empregado eu já estava começando a ficar estressado, e já vi que quanto mais o tempo passa, menor minha paciência e essa combinação pode ser explosiva.

Em 2019, depois de pensar sobre os empréstimos, preferi não arriscar pois, a essa altura, se der tudo errado de novo posso me afogar em álcool e morrer. Assim, abaixei a cabeça, trabalhei e esperei mais um ano horrível passar. Mas como nada dá certo para um pobre, a empresa que eu entrei fez demissões em massa de 10, 15 pessoa cada mês e, adivinhem: sim, sobrou pra mim. Confesso que nem fiquei muito chocado, pois dava pra sentir o momento chegando. Minha única demissão tinha sido há mais de 5 anos e quase sempre eu que pedi demissão, então pensei: normal, o sistema está se vingando de mim. A essa altura espero só o pior dessas corporações mastigadoras de vidas. Uma coisa boa depois de tanto sofrimento e experiências é que a gente aprende a aproveitar do próprio sistema, então descansei, botei a cabeça no lugar e consegui outro trabalho, ainda melhor.

Esse ano também resolvi arriscar tudo com o pouco que fui juntando, vendi o carro e entrei pela primeira vez na bolsa, fechando o ano com uma marca simbólica psicológica muito forte de R$100.000.

Vida pessoal

 2016, 2017 e boa parte de 2018 eu fiquei igual um zumbi, nem vi esse tempo passar pois minha vida foi muita rotina, economizando e tentando sobreviver. O pouco que sobrava eu até tentava sair com algumas vadias de periferia, mas o que eu percebi foi que não me dou bem com elas porque não dá nem pra conversar direito, a comunicação não flui, elas falam gírias escrotas e, apesar do carro, que elas gostavam, elas buscam outras qualidades como malandragem, cafajestismo, roupas, cordões, um certo tipo de corte de cabelo, tatuagens, uma aparência e personalidade que eu não tenho. Eu tinha comprado uns pesos e tava malhando em casa e correndo, me preparando para voltar para a academia, então não estava tão ruim fisicamente, mas não foi suficiente para atrair a atenção delas e, mesmo quando eu conseguia, eu não me sentia bem com elas. Assim, passei esse tempo pegando poucas mulheres. Pra piorar, conforme as exigências no trabalho foram aumentando, viagens, horários abusivos etc, meu ânimo de malhar diminuiu e engordei uns 5 kg, piorando a situação com as vagabundas. Cara, que vida de merda...

Esse ano, mesmo economizando como de costume, sobrou um pouco mais para lazer. Nada de viagens ou ostentação, mas comprei umas roupas depois de anos sem comprar, estou controlando o peso e voltei a investir nas mulheres, pois esse é um dos maiores objetivos de um pobre trabalhador. Nós vemos os playboys com suas mulheres lindas e queremos um pouco pra nós também.

Como podem ver na minha Retrospectiva 2015 eu contabilizo as mulheres e tenho uma escala de notas.

Vamos aos resultados 2019 e um pedacinho de 2018:

- Foram 41 mulheres diferentes;
- 4 ficadas (beijo, amasso, pegadas nos peitos, pau etc);
- 62 transas;
- Nota média 6,75, sendo a menor 3 e a maior 9;

Como aconteceu na minha última contagem em 2015, novamente o número de transas é muito maior que ficadas, confirmando minha tendência de menor paciência com as mulheres, dando preferência para as garantidas. Acabo tendo que baixar o nível, mas foram só duas nota 3 e duas nota 4. Em compensação, foram 13 notas 8 ou 9 e elas causam lembranças boas por muito tempo e foram resultado do meu aumento de renda e conversa sobre bolsa, que elas não entendem nada mas acham que tenho dinheiro. Eu falo que não tenho carro, uso carro da empresa e não posso usar pra sair e vendi o meu pois só tem uma vaga de garagem. Isso ajuda a filtrar as interesseiras que só querem passear de carro, então quando eu saio já é bem combinado o lugar e tudo e elas entendem, pra não gastar muito com táxi e poder compensar no bar etc. Aí eu escolho lugares estrategicamente perto de casa ou até mesmo direto em casa, pois outra estratégia que estou usando é ter em casa muitas bebidas diferentes, eu mostro fotos elas ficam doidas pra conhecer (impressionante como elas adoram qualquer tipo de vantagem, até mesmo umas bebidas de graça).

Outra coisa que descobri, principalmente conversando com as novinhas de periferia: elas se interessam por agrados, digamos assim. Vou explicar: como as mulheres são preguiçosas e não gostam de trabalhar, mas gostam de levar vantagem, e como nessa época de redes sociais e ostentação elas querem cada vez mais ter as coisas, elas ficam pedindo jóias, tratamentos de pele e cabelo, acessórios para celular enfim, qualquer coisa dessas besteiras que elas adoram pra mostrar pras outras. Muitas vezes apenas ir em algum bar da moda que elas tem vontade de conhecer. Resultado: investindo uns R$100 dá pra pegar novinhas safadas garantidas, muitas vezes que até tem namorados. É um custo benefício muito melhor que GP, pois não vão ficar marcando no relógio, aceitam ir num bar, depois na minha casa ao invés de uma zona com quarto cheirando a porra.

 Eu cheguei a essa estratégia com as novinhas também depois de tentar muito nos bares, Tinder etc achar uma namorada com idade próxima da minha, com meu "perfil" e o que aconteceu? Um monte de mulher na faixa dos 30, mais da metade MÃE SOLTEIRA nojenta, traumatizadas com trabalho, com ex namorado, marido, rodadas e, principalmente: FOLGADAS e CHATAS que se acham as tops, com a cara maquiada escondendo rugas, barrigas nojentas.

Isso mudou totalmente minha visão e não quero mais namoradinha idiota que com 3 meses vai forçar a barra pra casar, de olho no meu patrimônio, correndo risco de ela ficar frequentando minha casa, caracterizando até mesmo união estável. E, acima de tudo, fico livre do risco de ter um filho, que como todos sabem, destrói pra sempre nossas vidas.

Então é isso, aportar alto em 2020 e comer as novinhas. Feliz ano realmente novo!

sábado, 14 de dezembro de 2019

Voltei!

Amigos pobretões, voltei!

Após minha quase derrota em 2016, quando cheguei a passar de R$50.000 e, após alguns prejuizos caí para R$30.000, venho cumprir a promessa que fiz de não desistir!

Fechamento Novembro 2019: R$99.329,00

Depois de muita luta estou conseguindo dar a volta por cima e faço esse post para comemorar a marca de R$100.000 atingida em dezembro, enquanto escrevo!

Como de costume, estou em casa sexta a noite tomando vodka Orloff e cerveja Kaiser, acompanhados de torresmo, enquanto escuto Roxette em homenagem à vocalista Marie Fredriksson, que morreu recentemente. Voltei a ler os blogs de finanças e fiquei emocionado com as conquistas, a persistência, alguns guerreiros dando um tempo, mas acima de tudo a inspiração e a certeza de que não estou só.

A vida é dia após dia, continuem lutando!